Estou muito musical ultimente. Acho que é porque estou aprendendo violão... Com vocês, Mr. Eric Clapton!
25.1.07
Tears in Heaven
Estou muito musical ultimente. Acho que é porque estou aprendendo violão... Com vocês, Mr. Eric Clapton!
21.1.07
Irmão Sol, Irmã Lua
Doce Francisco de Assis...
"Doce é sentir, em meu coração,
humildemente, vai nascendo o Amor...
Doce é entender que eu não sou mais só,
mas que sou parte de uma imensa Vida,
que generosa, reluz em torno a mim...
Imenso Dom, do Teu Amor sem fim...
O Céu nos destes e as Estrelas claras,
Nosso Irmão Sol, nossa Irmã a Lua,
Nossa Mãe Terra com frutos, campos, flores,
O Fogo e o Vento, o Ar e a Água pura:
Fonte de Vida de toda criatura,
Que generosa reluz em torno a mim:
Imenso Dom do teu amor sem fim!"
Do filme "Irmão Sol, Irmã Lua", do diretor Franco Zefirelli - tradução da canção da versão original em italiano.
20.1.07
Child in Time
"Sweet child in time
youll see the line
The line thats drawn between
the good and the bad
See the blind man
shooting at the world
Bullets flying taking toll
If youve been bad,
Lord I bet you have
And youve been
hit by flying lead
Youd better close your eyes
and bow your head
And wait for the ricochet"
Deep Purple
14.1.07
O Que Fazer?
Ao saber da morte de seu pai, Hamlet retorna de jornada às pressas, ao seu país de origem, a Dinamarca. Somente para descobrir que sua mãe, a rainha, mal encerrados os funerais, já se encontrava casada com seu tio. Ele ainda tenta assimilar a situação, quando o espírito do seu pai lhe aparece e confirma o que já suspeitava: Sua morte havia sido o resultado de uma conspiração do tio e sua mãe, a rainha. A partir daí, sua paz acaba, e Hamlet passa a viver atormentado por não conseguir decidir se vai se vingar ou ter uma atitude passiva...
Ser ou não ser... eis a questão. Que é mais nobre para a alma? suportar os dardos e arremessos do fado sempre adverso, ou armar-se contra um mar de desventuras e dar-lhes fim tentando resistir-lhes?
Morrer... dormir... mais nada... Imaginar que um sono põe remate aos sofrimentos do coração e aos golpes infinitos que constituem a natural herança da carne, é solução para almejar-se.
Morrer... dormir... dormir... Talvez sonhar... É aí que bate o ponto. O não sabermos que sonhos poderá trazer o sono da morte, quando ao fim desenrolarmos toda a meada mortal, nos põe suspensos. É essa idéia que torna verdadeira calamidade a vida assim tão longa!
Ser ou não ser... eis a questão. Que é mais nobre para a alma? suportar os dardos e arremessos do fado sempre adverso, ou armar-se contra um mar de desventuras e dar-lhes fim tentando resistir-lhes?
Morrer... dormir... mais nada... Imaginar que um sono põe remate aos sofrimentos do coração e aos golpes infinitos que constituem a natural herança da carne, é solução para almejar-se.
Morrer... dormir... dormir... Talvez sonhar... É aí que bate o ponto. O não sabermos que sonhos poderá trazer o sono da morte, quando ao fim desenrolarmos toda a meada mortal, nos põe suspensos. É essa idéia que torna verdadeira calamidade a vida assim tão longa!
Pois quem suportaria o escárnio e os golpes do mundo, as injustiças dos mais fortes, os maus-tratos dos tolos, a agonia do amor não retribuído, as leis amorosas, a implicância dos chefes e o desprezo da inépcia contra o mérito paciente, se estivesse em suas mãos obter sossego com um punhal?
Que fardos levaria nesta vida cansada, a suar, gemendo, se não por temer algo após a morte - terra desconhecida de cujo âmbito jamais ninguém voltou - que nos inibe a vontade, fazendo que aceitemos os males conhecidos, sem buscarmos refúgio noutros males ignorados?
De todos faz covardes a consciência. Desta arte o natural frescor de nossa resolução definha sob a máscara do pensamento, e empresas momentosas se desviam da meta diante dessas reflexões, e até o nome de ação perdem. Mas, silêncio! Aí vem vindo a bela Ofélia. Em tuas orações, ninfa, recorda-te dos
meus pecados.
Willian Shakespeare
Que fardos levaria nesta vida cansada, a suar, gemendo, se não por temer algo após a morte - terra desconhecida de cujo âmbito jamais ninguém voltou - que nos inibe a vontade, fazendo que aceitemos os males conhecidos, sem buscarmos refúgio noutros males ignorados?
De todos faz covardes a consciência. Desta arte o natural frescor de nossa resolução definha sob a máscara do pensamento, e empresas momentosas se desviam da meta diante dessas reflexões, e até o nome de ação perdem. Mas, silêncio! Aí vem vindo a bela Ofélia. Em tuas orações, ninfa, recorda-te dos
meus pecados.
Willian Shakespeare
8.1.07
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